O caso foi registado na mesma zona onde a meio de setembro foi encontrado morto um pastor com sinais de ter sido atacado pelos animais, que há vários anos vagueiam sem controlo.
Hoje, o acidente aconteceu pelas 09:10 e o homem ferido foi retirado do local por um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), referiu fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco.
Na zona estiveram ainda uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Idanha-a-Nova, a Viatura Média de Emergência e Reanimação (VMER) de Castelo Branco e a GNR.
De acordo com João Carlos Lourenço, presidente da Federação de Caça e Pesca da Beira Interior, o homem fazia parte de um grupo de pessoas que escolheu a zona de Segura para o dia de abertura de caça a várias espécies.
Os caçadores «foram surpreendidos por animais que há vários anos andam à solta em Segura e tiveram de fugir», contou o dirigente.
No entanto, um deles acabaria por ser colhido, sofrendo vários ferimentos.
Para o presidente da Federação de Caça e Pesca, «é necessário abater os animais com o envolvimento de militares», defendeu, referindo que ele próprio já teve de fugir à fúria do gado bravo no último ano.
A Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) anunciou em setembro que está a preparar uma batida, ação de caça, para abater cerca de 250 cabeças de gado que calcula vaguearem na zona.
As irregularidades detetadas incluem ausência de «cuidados primários ao nível sanitário» e já originaram várias contraordenações ao alegado proprietário.
As sanções e iniciativas para pôr termo à situação «têm sido coordenadas entre a DGAV, o Ministério Publico, a Câmara de Idanha-a-Nova e a GNR», mas até hoje ainda não surtiram efeito.
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