Segunda-feira, 22 de Março de 2010

I Festival Taurino Rádio Campanário

Conforme anteriormente noticiado aqui neste blog, realizou-se neste sábado dia 20 de Março, o I festival Taurino Rádio Campanário, com especial enfoco para a presença do Cavaleiro José Luis Cochicho que não actuava desde 2006 ( Terrugem), e claro para o nosso grupo de forcados de Bencatel, isto no que á nossa terra diz respeito.

Fiquei bastante satisfeito quando o cabo do grupo Paulo Serra me disse que a corrida tinha corrido pelo melhor, e que as expectativas criadas em torno da corrida tinham superado tudo, com as duas pegas a serem concretizadas à primeira pelo forcado Bruno Carvalho "Açorda" e o cabo do grupo o Paulo Serra "Tejo".

Abaixo deixo nota de impressa da "Touro Bravo" sobre o Evento:

 

Rouxinol, Figura de mármore!

 

Triunfo redondo de Luis Rouxinol no Festival Taurino em Vila Viçosa a Favor da Rádio Campanário. Bastinhas e Cochicho também deixaram bom ambiente...

 

Vila Viçosa é por conhecida a nível nacional como a Capital do Mármore, uma vez que a economia da sua região se baseia na extracção e transformação dessa rocha metamórfica. Mas, desta vez, não foi a sua indústria ou o seu turismo que nos fez deslocar até ao coração do Alentejo; mas sim o Festival Taurino da Rádio Campanário num dia em que parte da receita coube à estação radiofónica local. A grande aficion daquela região levou pessoal aos toiros, preenchendo-se mais de meia praça. Embora com ameaça constante de chuva, o festejo decorreu em clima de Festa.

 

Luís Rouxinol continua a pautar-se pela regularidade, com actuações bastante sólidas, uma verdadeira figura...neste caso de Mármore! O novilho de Cunhal Patrício foi o mais rematado de carnes, inicialmente reservado, a adiantar-se às montadas mas ao que Rouxinol deu uma verdadeira demonstração de inteligência e verdade! Aos poucos foi ensinando o oponente a investir, tornando o patrício cada vez mais toureável e inventou uma lide redonda, quer no “Ulisses”, nos quatro curtos que deixou, quer no “Vimeiro”, com que viria a rematar função, colocando um palmo e um par de bandarilhas, o qual viria a ser a “cereja no topo do bolo”...

 

Joaquim Bastinhas teve pela frente o melhor novilho da tarde, um exemplar de José Luís Cochicho que foi bastante codicioso e que permitiu uma actuação tranquila e em plano de festa ao cavaleiro de Elvas, onde não faltaram os seus números habituais.

 

José Luis Cochicho andou alegre e comunicativo ante um animal da sua ganadaria, nobre e encastado, permitindo ao ginete que andasse a gosto e chegasse com facilidade às bancadas, ou não fosse ele um toureiro (retirado) da terra.

 

Ana Batista demorou algum tempo a entender o “grave” que lhe coube em sorte, pois nem sempre era franco nas investidas obrigando a uma actuação intermitente. Sempre airosa e eficiente na brega, a cavaleira de Salvaterra sobressaiu no último palmo, onde provocou e deu primazia à investida do oponente.

 

Ribeiro Telles Bastos, como agora se passou a designar, abriu o Festival, uma vez que toureava à noite em Vila Franca de Xira. O de Paulo Caetano que teve por diante foi parco de forças e veio a menos durante a ferragem curta, acabando por descair para tábuas. Para solucionar os problemas do novilho, utilizou o “Xelim” de António Paim e o “Gracioso” de Ortigão Costa.

 

Marcos Tenório Bastinhas lidou um sommerd’andrade que nunca chegaria a “romper”, tendo, por isso, sentido algumas dificuldades para implementar o seu estilo de tourear. Foi numa vertente mais populista, num toureio desgarrado, ao estilo do seu progenitor, que animou as bancadas.

 

Tarde fácil para os Forcados os quais viram as maiores complicações partir do que viriam a ser o maior inimigo: as bandarilhas. Foram vários os elementos lesionados na face e que acabaram por ser socorridos pela equipa médica presente. Quanto às pegas: por S. Manços pegaram Jorge Valadas, à terceira, e António João Carretas, à primeira, numa intervenção vistosa. Quer os Académicos de Elvas, através de Bruno Bandeiras e Afonso Martins, quer os Amadores de Bencatel, por intermédio de Paulo Serra e Bruno Carvalho, pegaram todos os seus novilhos à primeira tentativa.

 

No campo ganadeiro, nota positiva para os dois novilhos de José Luis Cochicho (2º e 3º), dois exemplares codiciosos, e para a apresentação do “cunhalpatrício”.

 

Uma direcção exemplar de António dos Santos, assim como a participação do cornetim José Henriques, ao nível que nos habituou. Num festejo a favor da Rádio não podia faltar a música, e além dos tradicionais pasodobles, a recolha dos toiros foi acompanhada ao som de Fados...

Mais de 1/2 casa. Novilhos de Paulo Caetano, José Luis Cochicho, Cunhal Patrício, Murteira Grave e Sommer de Andrade.

  • Joaquim Bastinhas - Volta
  • José Luis Cochicho - Volta
  • Luis Rouxinol - Volta
  • Ana Batista - Volta
  • Ribeiro Telles Bastos - Volta
  • Marcos Tenório Bastinhas - Volta

> Forcados Amadores S. Manços (3ª e 1ª), Académicos de Elvas (1ª e 1ª) e Bencatel (1ª e 1ª).

 

 

    **** Fotos do Festival ****

 

Publicado por ccpbencatel às 11:18
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Sexta-feira, 12 de Março de 2010

Achigã

 

 


 

Nome vulgar:  Achigã

Nome científico: Micropterus Salmoides

Família: Centrarchidae
Ordem: Perciformes

Meio ambiente: Bento pelágico; não migratória;
PH: 7.0 - 7.5;
Profundidade: - 7 Metros
Clima: Temperado.
Temperatura: 10 - 35°C

Origem

O achigã é originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América e foi introduzido na Europa no final do século XIX. 

Distribuíção Geográfica 

O achigã foi introduzido pela primeira vez em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, S. Miguel, nos Açores.
No continente, no entanto, apenas em 16 de Fevereiro de 1952, através de um pequeno número de alevins (150), provenientes de uma piscicultura francesa, a Piscicultura de Clouzioux. O Achigã teve uma excelente adaptação e espalhou-se rapidamente por todas as bacias hidrográficas, particularmente a sul do Rio Tejo, sendo hoje  considerado um dos predadores que mais tem contribuído para uma clara diminuição de outras pequenas espécies, nomeadamente nas albufeiras.

Caracteristícas 

Possui um corpo altivo e alongado, uma cabeça grande e de boca larga e com numerosos e minúsculos dentes, justificadamente agressiva, possui um dorso e cabeça de coloração verde escuro ou oliváceo, com flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma fiada de manchas castanhas ou negras, bem visível nos adultos e o opérculo tem duas barras escuras e uma mancha preta.  Tem uma barbatana dorsal dividida em duas partes, tendo a primeira raios espinhosos, tendo ainda na boca uma maxila inferior proeminente e mais saliente do que a superior.

Habitat 

Caracteriza-se como um peixe de águas temperadas ou pouco frias, habitando em locais com vegetação aquática nas albufeiras e lagoas, aparecendo também em alguns troços médios e inferiores dos rios, e habitualmente vive solitário ou em pequenos grupos. É uma espécie de superfície não excedendo normalmente os 7 metros de profundidade e que suporta bem as águas salobras.
 Pode medir até 80 cms. e possuir um peso máximo de cerca de 10 kgs., sendo estas medidas mais reduzidas nos exemplares europeus.

Alimentação

O Achigã adulto é um predador muito voraz, alimentando-se preferencialmente de outros peixes e crustáceos e também de insectos aquáticos.
 Os mais novos têm a sua alimentação baseada em insectos, crustáceos e moluscos enquanto que os alevins se alimentam de plancton.

Reprodução 

Durante o período de reprodução, de Abril a Junho, o macho tem um comportamento territorial, protegendo o ninho até os novos terem 3 a 4 semanas de idade. Após este período, permanece em cardumes pouco numerosos durante mais 2 ou 3 meses.
 A desova ocorre quando a temperatura da água atinge os 16 a 18ºC, cada fêmea deposita entre 4.000 e 10.000 ovos em locais de fraca corrente e pouca profundidade, em ninhos feitos pelos machos sobre camadas de pedras, cascalho, areia ou entre raízes aquáticas, ficando os ovos aderentes ao substracto do ninho, o qual é bem guardado e onde procura agitar-se constantemente para melhor oxigenação dos ovos. Após a postura, a companheira é expulsa do ninho, chegando mesmo a ser caçada, podendo ainda o macho atrair outra fêmea.

Técnicas de Pesca para o Achigã

Tamanho mínimo de captura - 20
Período de pesca - 1 de Junho a 14 de Março.
Localizações em Portugal - Barragem de Aguieira, Alvito, Arade, Belver, Bravura, Cabril, Caia, Caniçada, Capinha, Carrapatelo, Castelo de Bode, Coruche, Crestuma Lever, Ermal, Fagilde, Fonte Serne, Funcho, Idanha-a-nova, Machuqueira, Magos, Maranhão, Meimoa, Montargil, Monte da Barca, Monte Novo, Morgavel, Mourão, Mula, Odivelas, Pêgo do Altar, Póvoa e Meada, Rôxo, Santa Clara, Torrão, Toulica, Vale Cobrão, Vale da Gata, Vale do Carrapatoso, Vale do Gaio, Venda Velha, rio Arade, Caia, Degebe, Douro, Guadiana, Alqueva, Leça, Lis, Minho, Sado, Sever, Sorraia, Tâmega, Tejo, Vouga, Xarrama e Zêzere. Também nos Açores e na Ria de Aveiro.

Publicado por ccpbencatel às 17:00
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Sexta-feira, 5 de Março de 2010

Javardo abatido no Mt. Fidalgo

Excelente exemplar abatido na Herdade do Monte Fidalgo pelo José Júlio Gaspar Garrido e que merece destaque neste blog, confirmando-se o previsto é  "Medalha de Prata".

Confira as fotos:

Publicado por ccpbencatel às 14:09
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Quarta-feira, 3 de Março de 2010

Gancho realizado em 27-02-2010

 

Entendeu a Direcção do Clube de Caça e Pesca de Bencatel, brindar os sócios com uma pequena brincadeira aos javalis, a preços acessiveis e que foram de 20€/caçador sem almoço e 30€/caçador com almoço, sendo que cada acompanhante pagaria somente 10€ para almoçar, isto claro só para sócios e amigos do clube.

O Gancho teve inicio por volta das 10 horas e foi conduzido pelo matilheiro Estevão Lobo e a sua Matilha dos Lobos, acompanhado pelos amigos Carlos, Ricardo e Flávio.

A solta dos cães foi feita no Alto das Cabeças e com as portas a rodearem o Poquito, foram dados logo os primeiros tiros e cobrados logo os dois primeiros javalis, um  pelo Tiago e outro pelo Afonso.

Com o decorrer do Gancho e o consequente "varrer" do terreno em direcção á ribeira do Alfaval o amigo Estevão deparou-se com um problema, que foi nada menos que o excesso de água que a ribeira levava e consequentemente a impossibilidade de a atravessar, optou-se pois por recolher a Matilha, rodear a ribeira e voltar a soltar os cães, o que atrasou o Gancho que acabou só ás 3h da tarde.

Apareceu então o Estevão com a matilha, e foram soltar no cabeço mesmo em frente á minha porta(25), até parece que tou a ver o Ricardo a fazer adeus no gozo, e os cães nas jaulas já a laticar, só me lembro de pensar solta mas é isso e vamos mas é embora que isto já deu o que tinha a dar.

Não podia estar mais errado, em dois cabeços e assim que soltaram os cães começam a sair porcos grandes e pequenos( contei 7 farropos na minha porta), parecia que tinha começado a guerra, tal não foi o nº de tiros dados em tão curto espaço de tempo.

Mas a história nao acaba aqui, qual não é o meu espanto quando vindo do nada vem um porco grande, perseguido por dois cães um doug e um podengo e que tive a felicidade de abater ao terceiro tiro pelas abertas dos eucaliptos, fiquei radiante, o Quentino e a Marta na porta ao lado ficaram como eu de boca aberta, tal não foi o tiro, no entanto fiquei na porta uma vez que o porco mal mexia e continuava a ouvir tiros e cães, fiquei alerta não viesse outro javali.

Pois bem passam os dois cães pelo porco e não o viram mas chegam ao alto do cabeço e deve ter-lhes dado o cheiro do bicho ou ouviram o porco a gurnir e voltam para trás e começam a morder o javardo, não tou com meias medidas agarro na faca oferecida pelo meu amigo mamede, feita de uma folha de monolâmina, mas que corta que nem manteiga e toca a ir arrematar o porco(grande mata porcos!!!) , pois bem vou em direcção ao cabeço e ao chegar perto do porco acho que me ia dando uma coisa má, nunca pensei que fosse um porco tão grande!!!

lol!lol!lol!

E foi assim amigos a história desta pequena brincadeira, realizada neste sábado ventoso, com mais de 50 tiros dados e com 4 estreantes, eu que abati um escudero já com uns dentes razoáveis, o amigo Joaquim Cardoso que descarregou a fusca 3 vezes, o Fábio que abateu um javali e feriu outro numa perna e o Tiago que abriu a montaria não com o habitual foguete, mas com a sua carabina e logo com um javardo, e claro tivemos todos direito a baptizo para gozo dos presentes.

 

Porcos abatidos:

 

Hugo Alfenim - Javali Macho

Tiago Perico - Javali Macho

Afonso Pinéu - Javali Macho

Fábio Perico- Javali Fêmea

Joaquim Cardoso - Javali Fêmea

Fábio Perico - Javali Fêmea ( Ferido em 1º pelo Fábio e levou depois tiros do Roberto e do João Ferreira, fiquei sem saber ao certo quem o tinha firmado???)

 

* Foram ainda agarrados 5 porcos pequenos pelos cães.

 

Confira as fotos do Gancho:

 

Publicado por ccpbencatel às 11:00
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Segunda-feira, 1 de Março de 2010

Festival Taurino Rádio Campanário

 

Na sequência do apoio que a Rádio Campanário – Voz de Vila Viçosa tem vindo a manifestar desde sempre à Festa dos Touros em Portugal, esta irá realizar, no dia 20 de Março (Sábado), um grande espectáculo taurino.

Trata-se de um grandioso festival taurino a realizar na Praça de Touros de Vila Viçosa, com um cartel de luxo. Actuarão cavaleiros Joaquim Bastinhas, um fenómeno de popularidade, Luís Rouxinol, um dos triunfadores da temporada 2009, Ana Batista, a classe feminina no toureio a cavalo, Manuel Telles Bastos, a continuidade do toureio clássico, bem como, o toureio alegre de Marcos Tenório e por último José Luis Cochicho, que regressa ás arenas e á praça da sua terra.

No que diz respeito às pegas, estão Já certos os Grupos de Forcados Amadores de São Manços, capitaneado por Joaquim Branco e que esta temporada comemoram o seu 45º aniversário e ainda os Académicos de Elvas, um grupo jovem mas com provas dadas capitaneado por Ivan Nabeiro e os Amadores de Bencatel capitaneados por Paulo Serra.

No campo ganadero lidar-se-ão novilhos de várias ganadarias, tais como Murteira Grave, Sommer D’Andrade, Paulo Caetano, Cunhal Patricio, Santiago e José Luís Cochicho.

Este grande evento de nível  local, regional e nacional, vai contar ainda com outra das grandes culturas portuguesas, o fado, contando com grandes vozes Manuel da Câmara, Rodrigo Pereira e Carlos Pegado, numa bela conjugação entre as artes.

Um cartel de luxo para um espectáculo com muitas surpresas com uma organização da Rádio Campanário – Voz de Vila Viçosa, a Rádio dos grandes aficionados.

 

BOA SORTE AOS FORCADOS DE BENCATEL.

Publicado por ccpbencatel às 09:37
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C. C. P. B.

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